História do Bairro Pinheirinho - Criciúma – SC
Quem já andou com Empresa Pingüim
No ano de 1960 - portanto há 56 anos - o empresário Auzenir Guimarães Carvalho já havia descoberto o filão do micro transporte, quando fundou a Empresa Pingüim, constituída de cinco kombis, o fantástico veículo utilitário da Volkswagen que transportava até nove pessoas com custos reduzidos para os padrões da época.
Aqui, as pessoas iam e vinham através dos ônibus das empresas de-vidamente autorizadas, pelo governo municipal, para o desempenho de tais funções. A periferia mantinha linhas diárias, em diversos horários, com o centro da cidade e tinham, no largo da estação ferroviária, na Rua Paulus Marcus, os pontos iniciais e finais de embarque/desembarque de seus passageiros. Mas, com todas as linhas, a cobertura do território municipal era deficiente e pedia transporte não convencional.
Durante três anos, as kombis da Pingüim levavam e traziam passageiros da Próspera ao Rio Maina, atendendo também aqueles que residissem na Mina do Mato, no Pinheirinho, na Boa Vista e na Operária.
Funcionava no sistema de circular e não parava.
O dia inteiro e todos os dias estava ali, nas esburacadas e enlameadas estradas da época, uma das kombis da Pingüim, transportando nossa gente.
Depois a empresa foi vendida para terceiros e transformada na Expresso Rio Maina que cobriu o mesmo trajeto com os tradicionais ônibus de nós todos conhecidos.
Hoje o transporte de passageiros com vans - as kombis desapareceram do mercado - é feito especialmente para atender aos alunos matriculados nos educandários do centro urbano da cidade.
No carnaval de 1961 Criciúma cantou, de Osnildo Alano: Canta moçada, faça igual a mim; e na hora de ir pra casa, todos vão de pinguim.
Aquela iniciativa pioneira, de Auzenir Guimarães Carvalho, também faz parte dos 136 anos de história de Criciúma.
Aqui, as pessoas iam e vinham através dos ônibus das empresas de-vidamente autorizadas, pelo governo municipal, para o desempenho de tais funções. A periferia mantinha linhas diárias, em diversos horários, com o centro da cidade e tinham, no largo da estação ferroviária, na Rua Paulus Marcus, os pontos iniciais e finais de embarque/desembarque de seus passageiros. Mas, com todas as linhas, a cobertura do território municipal era deficiente e pedia transporte não convencional.
Durante três anos, as kombis da Pingüim levavam e traziam passageiros da Próspera ao Rio Maina, atendendo também aqueles que residissem na Mina do Mato, no Pinheirinho, na Boa Vista e na Operária.
Funcionava no sistema de circular e não parava.
O dia inteiro e todos os dias estava ali, nas esburacadas e enlameadas estradas da época, uma das kombis da Pingüim, transportando nossa gente.
Depois a empresa foi vendida para terceiros e transformada na Expresso Rio Maina que cobriu o mesmo trajeto com os tradicionais ônibus de nós todos conhecidos.
Hoje o transporte de passageiros com vans - as kombis desapareceram do mercado - é feito especialmente para atender aos alunos matriculados nos educandários do centro urbano da cidade.
No carnaval de 1961 Criciúma cantou, de Osnildo Alano: Canta moçada, faça igual a mim; e na hora de ir pra casa, todos vão de pinguim.
Aquela iniciativa pioneira, de Auzenir Guimarães Carvalho, também faz parte dos 136 anos de história de Criciúma.
E eu retornarei amanhã. Até lá, amigos, e um abraço do meu tamanho.
* Você ouve as Crônicas da Cidade na Rádio Som Maior FM, diariamente, às 10h, às 14h30min e às 21h.
Bibliografia: Criciúma Orgulho de Cidade, Vol. I, 2000, do autor.
naspolini@engeplus.com.br
* Você ouve as Crônicas da Cidade na Rádio Som Maior FM, diariamente, às 10h, às 14h30min e às 21h.
Bibliografia: Criciúma Orgulho de Cidade, Vol. I, 2000, do autor.
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