sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Giacomo Bolan

                                        Comércio atacadista do Bairro Pinheirinho 



          Mercado Bolan 

Giacomo Bolan.Casado com Carmela Casagrande Bolan.Veio do Espigão da Toca Municipio de Maracaja SC para o bairro Pinheirinho em 1955. Comprou uma casa do seu Pascoal Meller ,onde havia um armazém de Marcelino José Teixeira,o qual meu pai comprou o mesmo.E continuou o comércio evoluindo para um atacadista onde abastecia pequenos comércios. Tinha 10 filhos um dos quais foi deputado estadual durante 12 anos.Tinha muitos amigos .Foi sócio fundador do Alvorada Clube. Participava dos jogos como bocha e baralhos com amigos na Scan.Ele foi um homem Ético e exemplar para os filhos ,deixando todos bem encaminhado.Faleceu em 1972.





Marlene Bolan
Filha

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

aeroporto Leoberto Leal

                                                   Aeroporto


      
                                     Inauguração do aeroporto Leoberto Leal

Em 30 de junho de 1957, Criciúma tinha enfim seu sonho realizado: aproximadamente 30 mil pessoas, número extremamente expressivo para a época, dirigiram-se para o bairro Pinheirinho, onde seria inaugurado o Aeroporto Municipal, que teria mais tarde o nome de Leoberto Leal, político catarinense, que morrera em acidente aéreo que também vitimou o senador Nereu Ramos e o Governador Jorge Lacerda, em 1957.

Na véspera da Inauguração, no dia 29 de junho, aterrissaram cinco aviões da EVAER, escola de pilotagem da VARIG.

No dia 30, às dez horas, surgiu no horizonte o primeiro avião visitante, também pertencente à Varig, vindo de Porto Alegre, trazendo 36 passageiros. Dois Aviões da FAB - Força Aérea Brasileira - também fizeram parte da festa, e por eles chegaram os bispos Anselmo Pietrulla e Gregório Warmeling, além do Ministro do Interior e Justiça, senador Nereu Ramos, que representava o Presidente Juscelino Kubitscheck.
Segundo registros do antigo aeroporto, no mês de julho de 1957 houve 341 embarques e 215 desembarques, num total de 50 vôos. Diante destes tão expressivo para á época, pode-se perceber a importância da obra para Região Sul.
Anos depois, o Aeroporto Leoberto Leal foi desativado na primeira gestão do prefeito Altair Guidi (1977-1981), sendo construídos naquele local o prédio da prefeitura, o teatro Elias Angeloni, o Ginásio Municipal e obras arquitetônicas.
Na atual escola Eeb Min Jarbas Passarinho. Ficava o saguão do antigo de passageiros do Aeroporto.

Fonte: http://www.camaracriciuma.sc.gov.br/historia-criciuma-ver/inauguracao-do-aeroporto-leoberto-leal-15

Rua Afonso Scavone
Pinheirinho 
Criciúma - SC 
CEP: 88804-420



Rafael Zanette

Fonte:   http://hexacom.com.br/joaobenedet/JoaoBenedet.pdf
                                         

                                     Rafael Zanette


Rafael Zanette Esta empresa, de propriedade de Rafael Zanette, iniciou suas atividades em 1966 com o nome de Casa Zanette. Era uma pequena loja de 80 metros quadrados na Rua Cônego Aníbal Di Francia, número 1325, no bairro Pinheirinho. Os materiais postos à venda eram expostos pendurados no forro da loja, e a entrega das mercadorias, como areia, cimento e tijolos, era feita por carroça com cavalo. Além das vendas, a Casa Zanette também fabricava tanques de cimento para lavar roupas, o que era feito à mão, sem luvas, pela esposa de Rafael Zanette, Ana Salete. Naquela época, só contava com dois empregados. O contador era Francisco Faraco, e no escritório só existia uma máquina de escrever e uma calculadora. As contas eram registradas em um caderno, e esse serviço era feito também por Ana Salete. Em 1969, foi comprada a primeira caminhonete, o que veio facilitar a entrega de material e assim oferecer um melhor atendimento aos seus clientes. Em 1985, a Casa Zanette passou a se denominar Rafael Zanette. Daí em diante, o crescimento da empresa foi sempre constante, tornandose um verdadeiro gigante no segmento de material de construção com clientes em todo o bairro Pinheirinho e em boa parte da cidade. Hoje, esta loja ocupa um espaço de 1.600 metros quadrados e conta com uma variedade de mais de 20 mil itens dentro de sua especialidade. Além disso, dispõe de excelente equipe de funcionários, destacando-se João Batista Pinheiro e Arlindo Ugioni. Ao todo são 40 colaboradores, todos com treinamento permanente. Casal Salete e Rafael Zanette 192 Seus principais fornecedores sempre foram tintas Renner, cimento Votoran, metais Docol, tubos e conexões Tigre e cerâmicas da melhor qualidade, com centenas de variedades, dando oportunidade para a melhor escolha a seus clientes. Pode-se dizer que o sonho do casal Rafael e Ana Salete tornouse realidade. O casal tem três filhos, que, desde os nove anos, começaram a ajudar seus pais na loja. Cléber Realdo e Cláudio Rafael são formados em Administração, e a filha, Ana Cláudia, é formada em Arquitetura. Porém, todos continuaram na empresa e contribuíram na formação de outras lojas do mesmo ramo. O filho mais velho, Cléber, aproveitou o incentivo do Governo Federal e criou uma empresa para construir casas populares. Para isso, contou com a participação de sua esposa, Bibiana Benedet, minha neta. Juntos estão realizando um ótimo trabalho e já entregaram dezenas de moradias, deixando muito felizes seus compradores. A família Zanette, além de cuidar da parte comercial, participa muito da área social e apoia diversos eventos religiosos e esportivos na região do Pinheirinho. Paralelamente, Rafael tem outra paixão, que é a pesca. Construiu uma casa na localidade de Ilhas, próximo ao Morro dos Conventos, onde ele, lá com sua tarrafa, faz ótimas pescarias, dedicando-se um pouco ao lazer e recuperando suas energias de uma semana de trabalho.


História do Bairro Pinheirinho Criciúma SC


Mapa do Bairro Pinheirinho -  Criciúma 




CEIM THEREZA DARIO MILANEZZI

                                                           
                                                 Está foi a primeira escola do Bairro Pinheirnho 


 CEIM THEREZA DARIO MILANEZZI
Endereço: R IMIGRANTE MELLER, S/N - PINHEIRINHO
Telefone: 48 34380216
Criciúma / SC
Escola pública e urbana
ente a Instituição chamava-se SCAN - Sociedade Criciumense de Apoio aos Necessitados- A Instituição funcionou como internato até o ano de 1975, ano este em que os Padres entregaram a Instituição para as forças vivas da comunidade, que reunidas em uma Assembleia formada por vinte e cinco Entidades e Clubes de Serviço elegeram o primeiro Conselho Deliberativo que administra o Bairro da Juventude até os dias atuais.


A ideia de responsabilidade e comprometimento com a busca de soluções para problemas sociais defendida pela direção do Bairro da Juventude encontrou eco no meio empresarial e em toda comunidade criciumense, que alavancou o crescimento de forma simples e objetiva, desenvolvendo potencialidades humanas através da oportunidade e da educação.


O Bairro da Juventude

                                                           
                                                  Bairro da Juventude


O Bairro da Juventude dos Padres Rogacionistas é uma entidade da sociedade civil, criada em 01 de Setembro 1949 por iniciativa do Rotary Club.  Inicialmente chamava-se SCAN – Sociedade Criciumense de Apoio aos Necessitados. Posteriormente, o Bairro da Juventude foi comandado pelos Padres Rogacionistas até ser entregue, em 1975, às mãos da sociedade. Assim, em Assembleia Extraordinária, foi colocado à disposição da comunidade criciumense.


A criação do Bairro da Juventude é a materialização de um sonho que teve início em 1 de setembro de 1949, por uma iniciativa do Rotary Clube. Inicialmente a Instituição chamava-se SCAN - Sociedade Criciumense de Apoio aos Necessitados- A Instituição funcionou como internato até o ano de 1975, ano este em que os Padres entregaram a Instituição para as forças vivas da comunidade, que reunidas em uma Assembleia formada por vinte e cinco Entidades e Clubes de Serviço elegeram o primeiro Conselho Deliberativo que administra o Bairro da Juventude até os dias atuais.

A ideia de responsabilidade e comprometimento com a busca de soluções para problemas sociais defendida pela direção do Bairro da Juventude encontrou eco no meio empresarial e em toda comunidade criciumense, que alavancou o crescimento de forma simples e objetiva, desenvolvendo potencialidades humanas através da oportunidade e da educação.

A criação do Bairro da Juventude é a materialização de um sonho que teve início em 1 de setembro de 1949, por uma iniciativa do Rotary Clube. Inicialmente a Instituição chamava-se SCAN - Sociedade Criciumense de Apoio aos Necessitados- A Instituição funcionou como internato até o ano de 1975, ano este em que os Padres entregaram a Instituição para as forças vivas da comunidade, que reunidas em uma Assembleia formada por vinte e cinco Entidades e Clubes de Serviço elegeram o primeiro Conselho Deliberativo que administra o Bairro da Juventude até os dias atuais.

A ideia de responsabilidade e comprometimento com a busca de soluções para problemas sociais defendida pela direção do Bairro da Juventude encontrou eco no meio empresarial e em toda comunidade criciumense, que alavancou o crescimento de forma simples e objetiva, desenvolvendo potencialidades humanas através da oportunidade e da educação.



A criação do Bairro da Juventude é a materialização de um sonho que teve início em 1 de setembro de 1949, por uma iniciativa do Rotary Clube. Inicialmente a Instituição chamava-se SCAN - Sociedade Criciumense de Apoio aos Necessitados- A Instituição funcionou como internato até o ano de 1975, ano este em que os Padres entregaram a Instituição para as forças vivas da comunidade, que reunidas em uma Assembleia formada por vinte e cinco Entidades e Clubes de Serviço elegeram o primeiro Conselho Deliberativo que administra o Bairro da Juventude até os dias atuais.

A ideia de responsabilidade e comprometimento com a busca de soluções para problemas sociais defendida pela direção do Bairro da Juventude encontrou eco no meio empresarial e em toda comunidade criciumense, que alavancou o crescimento de forma simples e objetiva, desenvolvendo potencialidades humanas através da oportunidade e da educação.

Escola de Educação Básica CORONEL MARCOS ROVARIS





História da Instituição

A escola foi criada pelo decreto nº 504 de 05 de fevereiro de 1955, com o nome de Escolas Reunidas "Marcos Rovaris" e funcionou a partir daquele ano com quatro turmas, nas dependências do Bairro da Juventude.
Em 1960, dado ao elevado número de alunos, passou-se para o atual prédio escolar. Neste mesmo ano passou a Grupo Escolar.
Em 1994,começou a funcionar também o curso de Ensino Médio de Educação Geral, em turnos diurnos e noturnos, e a denominação para : Colégio Estadual Coronel Marcos Rovaris.
No ano de 2000, obedecendo a portaria que padronizou a identificação das escolas estaduais, o nome foi alterado para ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CORONEL MARCOS ROVARIS.
Os alunos da escola têm tido boa participação e vitórias em variadas modalidades esportivas e também, pela qualidade do ensino oferecida, têm conseguido boas colocações no mercado de trabalho e aprovações nos exames vestibulares. 

Escola de Educação Básica CORONEL MARCOS ROVARIS 
Rua Cônego Aníbal Maria Di Frância , Nº10 - Pinheirinho, 
Criciúma, SC | CEP: 88804-360 
(48) 3403-1277 - Direção e Secretaria 
(48) 3403-1276 - Orientação Pedagógica 

Fucri - Unesc

                       
História do Bairro Pinheirinho  Criciúma  SC


 http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cd003312.pdf
   
Carta-Consulta com vistas ã criação, por v i a do reconhecimento, da UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL-CATARINENSE (UNESC), com sede em Criciúma (SC), a partir das Faculdades Integradas de Criciúma (UNIFACRI), mantidas pela Fundação Educacional de Criciúma (FUCRI).                         


                                                          Fucri   -   Unesc


    Conheça o histórico da Unesc, desde sua criação e homologação.
A Fucri é a mantenedora da primeira escola de nível superior criada no Sul de Santa Catarina. A entidade emergiu de um movimento comunitário regional que culminou com a realização de um seminário de estudos pró-implantação do ensino superior no Sul Catarinense. O evento contou com a participação de educadores, intelectuais, políticos, magistrados, lideranças comunitárias da sociedade civil organizada e imprensa.
A Fucri foi criada pela lei n. 697, de 22 de junho de 1968, com cursos voltados para o Magistério, e, com o crescimento do Sul do Estado, foram criados outros, visando a satisfazer a demanda empresarial. A Fucri sofreu alteração estatutária em 1973 e em 1988, sendo reconhecida de utilidade pública pelo Decreto Federal n. 72454/73, pelo Decreto Estadual n. 4336/69 e pelo Decreto Municipal n. 723/69. A Fucri iniciou suas atividades nas dependências do Colégio Madre Tereza Michel, com o curso pré-vestibular. Em 1971 passou a funcionar na Escola Técnica General Oswaldo Pinto da Veiga - SATC - e, em junho de 1974, mudou para o atual Campus Universitário, localizado no Bairro Universitário, em Criciúma.
Até setembro/91 a Fucri mantinha quatro Unidades de Ensino: A Faciecri, a Esede, a Estec e a Escca. Com o desencadeamento do Processo de Universidade, algumas ações foram executadas. Entre elas, a unificação regimental e a criação da Unifacri - União das Faculdades de Criciúma - resultante da integração das quatro escolas.
Em 24/9/1991, o Conselho Estadual de Educação, pelo parecer 256/91, aprovou o regimento unificado da Unifacri. O processo de transformação da Unifacri em Unesc foi encaminhado ao Conselho Federal de Educação em 1991 e aprovado em agosto de 1992 pelo parecer 435/92 do CFE. Em 1993, face a transferência para o Conselho Estadual de Educação da competência de criação de universidades, o projeto da Unesc foi encaminhado ao CEE, que, em fevereiro de 1993, constituiu a Comissão de Acompanhamento, cuja atribuição era acompanhar o processo de transformação da Unifacri em Unesc.
Em 3 de junho de 1997, o Conselho Estadual da Educação aprova por unanimidade o parecer do Conselheiro Relator e, em sessão plenária, em 17 de junho de 1997, também por unanimidade, aprova definitivamente a transformação em Universidade do Extremo Sul Catarinense - Unesc, que definiu como missão "promover o desenvolvimento regional para melhorar a qualidade do ambiente de vida", tendo a Fucri como sua mantenedora.
Já no em 11 de agosto daquele ano, a Universidade recebeu sua homologação, que equivale à 'certidão de nascimento', assinada pelo secretário de Educação, João Mattos, com a presença do vice-governador José Augusto Hülse. Em 18 de novembro ocorreu a instalação oficial da Unesc, no Teatro Elias Angeloni, com a participação de autoridades, empresários, professores, alunos e funcionários da Instituição.

SATC


                                   História do Bairro Pinheirinho  Criciúma  SC 


    SATC Educação e Tecnologia

Na década de 1950, Criciúma, cidade tipicamente operária, debatia-se com o angustiante problema político social. A situação era grave, principalmente nos meios operários das minas de carvão, pois faltava conscientização e mão-de-obra qualificada, o que comprometia a qualidade de vida e bem estar das pessoas da região.
As empresas produtoras de carvão, sem o necessário apoio do governo, que se limitava a fixar cotas de produção e mercado consumidor, sentiam-se impotentes, podendo oferecer pouco, no sentido de evitar ou ao menos contornar os graves problemas sociais advindos da instabilidade. Preocupados com esta situação, os produtores de carvão realizaram um esforço mútuo para amenizar a realidade atual e criaram um espaço para preparar melhor a mão-de-obra da região, pois acreditavam que assim provocariam mudanças significativas no quadro social do momento.
Assim, no dia 02 de maio de 1959, por iniciativa da Indústria Carbonífera de Santa Catarina, foi criada a SATC, Sociedade de Assistência aos Trabalhadores do Carvão, focada na preparação de mão de obra qualificada e especializada, bem como na assistência social. Em 10 de abril de 1963 inaugurava a Escola Industrial, em parceria com o Senai, iniciando com cursos de aprendizagem industrial. Em 1969 com o nome de Escola Técnica General Osvaldo Pinto da Veiga, iniciaram-se os cursos técnicos, que até hoje suprem as necessidades do mercado por estes profissionais, em todo Estado de Santa Catarina e também no país.
Nos dias atuais, a SATC, agora chamada de Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina, entidade sem fins lucrativos, filantrópica e pertencente ao segmento comunitário, é um braço social da atividade carbonífera, pois o campus de educação e tecnologia da instituição é mantido via contribuição de cerca de um por cento do faturamento das empresas carboníferas da região, além das mensalidades pagas pelos alunos. A qualidade do ensino é comprovada pelas seis mil matrículas que ocorrem a cada ano. Tem por finalidade prestar assistência técnica, educacional, entre outras, para a comunidade em geral. Paralelamente, a Satc presta assistência técnica e educacional a entidades carentes, reforçando seu caráter de social. A entidade oferece ainda atendimento odontológico, técnico de enfermagem, profissional de psicologia e assistência social para todos os alunos e colaboradores.
Desde 1959 a instituição já passou por várias revitalizações. Em 2008, atendendo a uma solicitação de mercado, constituiu um novo organograma, que contempla duas grandes áreas principais: A SATCEDU, composta pela Escola Educacional Técnica Satc (Edutec), Formação Continuada, Faculdade Satc e Pós-graduação e a SATCTEC, com os laboratórios Laec, Laqua, Lametro e Labgeo, Centro Tecnológico de Carvão Limpo (CTCL) e Incubadora.
O campus possui uma área total de 550.000 m2, sendo 36.000 m2 de área construída. Seus 60 laboratórios possuem equipamentos de nível tecnológico avançado. São 85 salas de aula, biblioteca com 40 mil títulos, complexo esportivo com dois ginásios cobertos, dois campos de futebol e pista de atletismo. Possui atualmente cerca de sete mil alunos e 700 colaboradores.
Oferece para colaboradores e alunos uma Unidade de Idiomas (UDISATC), proporcionando o ensino da língua inglesa, italiana e espanhola a baixo custo, complementando a qualificação e sendo um diferencial para a empregabilidade.

Rogacionistas

                                           História do Rogacionistas 


No ano de 1954, os Rogacionistas chegaram a Criciúma – SC, iniciando os trabalhos no Bairro da Juventude e no dia 19 de julho de 1959 inauguram o Seminário e Colégio Rogacionista Pio XII a fim de oferecer o ensino regular aos adolescentes que ingressavam no seminário, em regime de internato.
 A partir de 1974, atendendo ao desejo da comunidade o Colégio abre suas portas e oferece uma escola que se compromete em ser referência, pela excelência dos serviços prestados, na educação, nas ações socioeducativas e na formação ético-cristã de pessoas comprometidas e participativas na construção de uma sociedade sustentável, justa e fraterna. Hoje com mais de 55 anos de história, o Colégio Rogacionista busca dar continuidade a tradição pedagógica de seu fundador Santo Aníbal, com a missão de acolher crianças, adolescentes, jovens e adultos e possibilitar a formação de pessoas éticas, justas e solidárias, por meio da educação, de ações socioeducativas e da evangelização, contribuindo para o exercício da cidadania. Assim, acreditamos contribuir para que as pessoas se auto realizem, sejam felizes e participem construtivamente da sociedade, para que esta seja mais justa e solidária, ou seja, contribuir para o desenvolvimento integral e a promoção humana.
“A educação decide a sorte do ser humano. O coração da criança contém a potência de um grande ser humano, talvez esteja adormecido ali um gênio da arte, da ciência, como uma pequena semente de gigantesca árvore”. (Santo Aníbal Maria Di Francia)

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Posto Spillere


   
                             Historia  Posto Spillere

   Este posto foi fundado em 1960 com o nome de Posto Nossa Senhora das Graças na Rua Cônego Aníbal de Francia, no Bairro Pinheirinho, com a bandeira Atlantic. Seu proprietário, João Spillere, e seus filhos muito se dedicaram e, com muita eficiência, formaram uma grande clientela. Este posto permaneceu com a família até 1969. Após venderem o estabelecimento, construíram, ainda no Pinheirinho, o posto que recebeu o nome de Posto Pinheirão, com bandeira da Petrobrás. Em seguida, em 1975, adquiriram o Posto Sociedade Santa Bárbara - Nosso Posto - com a bandeira da Texaco. No mesmo ano, em 4 de maio, faleceu João Spillere. Em seguida, o posto foi totalmente reformado, e ali funcionou a primeira loja de conveniência de Criciúma. Os filhos continuaram com a atividade de postos de gasolina, sendo todos sócios, adquirindo ainda um posto nas proximidades do Estádio do Criciúma Esporte Clube, com a bandeira Petrobrás. Em 1989, a sociedade foi desmembrada. Nelson, Nereu e Nilton permaneceram com os dois postos com bandeira Petrobrás, e Nério e Neri, com o Nosso Posto Sociedade Abastecedora Santa Bárbara, de bandeira Texaco. Posteriormente, foi adquirido pelos sócios Nério e Neri o Posto de Maracajá, localizado na BR-101, de bandeira Texaco, com o nome de Nosso Posto. Em 1998, foi construído o Nosso Posto em Florianópolis, na SC-401, quilômetro número 11, também com a bandeira Texaco. Atualmente, esses postos estão com a bandeira Ipiranga, uma vez que a Texaco vendeu a parte que atuava no Brasil. João Spillere Nério Spillere Nelson Spillere 334 Nelson tornou-se o único proprietário do Posto Pinheirão, o antigo Posto Nossa Senhora das Graças, por ter comprado a parte de seus dois outros sócios, Nereu e Nilton. Vemos que a família Spillere continuou uma bela história iniciada por João, acompanhando o progresso de nossa Criciúma, pois agora são filhos, genros, noras, netos e netas que administram os postos. João Spillere era casado com Ana Zanardo, tendo com ela os filhos: Nério, Nelson, Neri, Elsa Maria, Nereu e Nilton. Nério é casado com Olívia Salvador, com a qual tem as filhas Juliana (empresária), Cibele (pedagoga) e Cíntia (formada em Administração), todas trabalhando no ramo do comércio de combustível. Nelson, antes de assumir como empresário, trabalhou como radialista na extinta Rádio Difusora de Criciúma por muitos anos. Trabalhou também na Rádio Marconi de Urussanga. Lembro-me bem desse fato, porque a Casa Imperial era uma das patrocinadoras de seu programa radiofônico. Nelson, casado com Maria Ivone Gomes, tem uma filha, Lília Luzia (pedagoga, especializada em Educação Infantil). O casal também teve o filho Júlio César (já falecido). Neri é casado com Vera Búrigo, com a qual tem os filhos: Ricardo (empresário, trabalha no Posto Santa Bárbara) e Felipe (odontólogo).

                         



     

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Recolhendo os trilhos

                                                História do Bairro Pinheirinho  Criciúma  SC


                                              Criciúma  -  Bairro Operaria  ano de 1975
                                                Recolhendo  os trilhos 

                                                              Bairro Operaria